Hoje, começo a escrever o projeto de extensão que compõe o campo da pesquisa.
Intitulei provisoriamente: Fiar uma escrita: o escrever como arte manual em uma oficina de fiação artesanal.
Também arrisquei, pela primeira vez, desde agosto de 2010, quando o escrevi para o processo seletivo, alterar o nome do meu projeto de doutorado.
Antes:
O EDUCADOR-APRENDIZ E A APRENDIZAGEM DO CORPO: cartografias de uma oficina de fiação manual com professores alfabetizadores, suas memórias da escola e registros nos cadernos-diários.
Agora (ainda provisório):
A ESCRITA-APRENDIZ E A APRENDIZAGEM DO CORPO: cartografias dos ditos e escritos em uma oficina de fiação manual.
Confesso que, mesmo ainda provisório e grafado em um projeto que não implica nenhuma decisão definitiva ou visível, foi impactante.
Alterar o nome significa fazer escolhas, especificar.
Quando quedo para a escrita-leitura agenciada ao fazer manual, afasto-me um pouco do núcleo "educação-professores".
Há muito já me afastei dos professores alfabetizadores, na maioria das vezes, tenho usado apenas "professores".
Agora, talvez, saiam também de perspectiva.
---
Começa, assim, um outro tempo da pesquisa.
Intitulei provisoriamente: Fiar uma escrita: o escrever como arte manual em uma oficina de fiação artesanal.
Também arrisquei, pela primeira vez, desde agosto de 2010, quando o escrevi para o processo seletivo, alterar o nome do meu projeto de doutorado.
Antes:
O EDUCADOR-APRENDIZ E A APRENDIZAGEM DO CORPO: cartografias de uma oficina de fiação manual com professores alfabetizadores, suas memórias da escola e registros nos cadernos-diários.
Agora (ainda provisório):
A ESCRITA-APRENDIZ E A APRENDIZAGEM DO CORPO: cartografias dos ditos e escritos em uma oficina de fiação manual.
Confesso que, mesmo ainda provisório e grafado em um projeto que não implica nenhuma decisão definitiva ou visível, foi impactante.
Alterar o nome significa fazer escolhas, especificar.
Quando quedo para a escrita-leitura agenciada ao fazer manual, afasto-me um pouco do núcleo "educação-professores".
Há muito já me afastei dos professores alfabetizadores, na maioria das vezes, tenho usado apenas "professores".
Agora, talvez, saiam também de perspectiva.
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Começa, assim, um outro tempo da pesquisa.
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